Uma contadora de histórias e uma bailarina partilham narrativas sobre um país virado do avesso onde os finais dos contos são improváveis e quase descansam perto do lugar dos inícios. O mundo às avessas domina a narrativa, sublinhando que tudo está certo por mais que a razão nos diga que não. Fechamos os olhos para entrar no lugar onde não existe medo e as histórias saem pelo nariz, são contadas com a boca fechada, ou apenas se descobrem com os olhos semicerrados.