Numa localidade próxima daqui, é tempo de Natal.
Tempo de frio, de muito frio. E de neve. As pessoas correm atarefadas com os sacos carregados de compras, laços, fitas e enfeites. Porque falta sempre um último presente apesar do muito, excessivo, dinheiro que já se gastou. Apressadas e bem agasalhadas, atropelam-se, impacientam-se com as esperas e as demoras.
Um rapazinho, um vulgar vendedor de tapetes, observa o leve tomba...r da neve e o pesado atropelo das pessoas... até que descobre uma curiosa e misteriosa caixa. De quê? De fósforos?! Quem os teria perdido? E como é que a caixa está enxuta apesar da neve que tomba? Será que ele se atreverá... a acendê-los? E, depois, o que pode acontecer?
Uma singular história de Natal a lembrar outras histórias onde a mensagem do Natal acontece com o alento da poesia e do encanto…
(em homenagem a Hans Christian Andersen)